Tratado sobre o Poder e o Primado do Papa

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Parte da série sobre a
Reforma Protestante
95 teses
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Começo 95 teses Dieta de Worms Bíblia de Lutero Magisterial Radicais
Fatores contribuintes Grande Cisma do Ocidente Papado de Avinhão Reforma Boêmia Renascimento nórdico Humanismo cristão Os amigos de Deus Johannes Gutenberg e a prensa móvel Erasmo de Roterdão Johann Reuchlin
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Protestantismo
v d e

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O Tratado sobre o Poder e a Primazia do Papa (em latim: Tractatus de Potestate et Primatu Papae) é o sétimo documento credal luterano do Livro de Concórdia. Seu autor, Filipe Melâncton, o completou em 17 de fevereiro de 1537 durante a assembleia de príncipes e teólogos em Esmalcalde.

O Tratado foi ratificado e assinado por esta assembleia como um apêndice à Confissão de Augsburgo, que não possuía um artigo específico tratando do ofício do papado. Definir sua posição sobre o papado era considerado importante pelos luteranos, já que enfrentavam o iminente concílio da igreja que acabaria se reunindo como o Concílio de Trento. Historicamente, o Tratado era considerado parte dos Artigos de Esmalcalde de Lutero, porque ambos os documentos surgiram da assembleia de Esmalcalde e o Tratado foi colocado após os Artigos de Esmalcalde no Livro de Concórdia.